A vez do plástico na construção civil brasileira

Fonte: Assessoria de Imprensa

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A indústria da transformação do plástico brasileira é bastante dinâmica e volta e meia apresenta soluções inteligentes para inúmeros setores.

A bola da vez, segundo especialistas, é poder dar contribuição ainda mais valiosa para a área da construção civil, que hoje apresenta-se em alta, mas que ao mesmo tempo vem sofrendo com elevados custos e com a escassez de matérias-primas.

Com isso a utilização do plástico em muitos dos canteiros de obras país afora pode se tornar um bom negócio. “Cabe a nós, que trabalhamos com soluções e pesquisas constantes, mostrar ao mercado que existem boas alternativas no setor de transformação do plástico que podem ajudar a construção civil a continuar crescendo com menor custo”, explica o superintendente da Colorfix Masterbatches, Francielo Fardo, empresa que atua na área de transformação do plástico há mais de 30 anos.

O plástico já é uma realidade no dia a dia de obras em todo o país. Componentes terminais da instalação de luz, como caixas, espelhos, tomadas, interruptores, esquadrias e portas, caixa d’água, telhas e forros são atualmente itens de plásticos mais encontrados em um canteiro de obras. A preferência do mercado tem relação com os benefícios que esses produtos trazem como leveza, possibilidade de reuso e maior durabilidade.

Tem ainda as caixas d’agua feitas em polietileno que são leves e de fácil instalação, possuem maior resistência a intempéries e é de fácil manutenção e limpeza. Esse item vem para substituir as caixas de amianto.

Nas instalações elétricas, o plástico também tem conquistado o seu espaço nas tubulações e conexões elétricas e hidráulicas, nos revestimentos de fios e cabos elétricos, tubos condutores para fiações elétricas (conduítes) e componentes terminais para a instalação de luz, devido ao PVC oferecer uma alta resistência à corrosão, alta durabilidade, facilidade de corte e colagem, isolamento elétrico, não propagação de chama e resistência aos agentes químicos usuais como produtos de limpeza, diferentemente dos eletrodutos galvanizados.

“A construção civil já tem essa afinidade próxima com o plástico e isso pode ser ampliado para outros produtos que podem substituir os tradicionais a base de ferro e/ou cimento por exemplo”, exemplifica Fardo.